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Árvore filogenética

Nesta videoaula apresentamos o conceito de árvore filogenética e apresentamos alguns exemplos de leitura dessa ferramenta.

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  • Avatar male robot hal style do usuário Gleyson Mendes
    Pavimentado o caminho para "teoria" do papa da ciência Darwin e sua pseudociência crença que se apresenta como científica, mas não adere a um método científico válido, carece de provas ou plausibilidade, não podendo ser confiavelmente testado, ou de outra forma, não tem estatuto científico.
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Transcrição de vídeo

RKA10C Alô, alô, moçada! Tudo bem com vocês? Na aula de hoje, iremos conhecer um conceito muito utilizado na ciência: a árvore filogenética. A árvore filogenética é uma representação gráfica que mostra a relação evolutiva entre os organismos. É necessário enfatizar que essas árvores filogenéticas são hipóteses, não a verdade definitiva. Essa árvore filogenética apresenta ramificações. Essas ramificações apresentam uma linha evolutiva a partir do que conhecemos como ancestrais comuns, que nada mais são do que espécies que deram origem a novas espécies. Neste gráfico, ou árvore filogenética, dizemos que espécies que apresentam um ancestral comum mais recente são as espécies mais relacionadas, e as que apresentam um ancestral comum menos recente são as espécies menos relacionadas. Para ficar mais fácil a visualização de uma árvore filogenética, vou me arriscar desenhando uma aqui para vocês. Então, aqui temos as ramificações, que aprendemos que vão representar a linha evolutiva das espécies, e vamos ter também as espécies: a espécie “A”, a “B”, a espécie “C”, a “D” e, por fim, a espécie “E”. Em uma extremidade da árvore filogenética, temos os ancestrais, e na outra temos as espécies atuais. Repare que há ramificações. Podemos ver que essas ramificações se conectam em alguns pontos. As linhas da esquerda que também se conectam nesses pontos correspondem ao ancestral comum. Então, esta primeira é o ancestral comum mais recente das espécies “A” e “B”. Naquela outra junção de ramificação, temos o ancestral comum mais recente de todas as espécies: da espécie “A”, da espécie “B”, da espécie “C”, da espécie “D” e da espécie “E”. Esse é um jeito de representar uma árvore filogenética. Para o próximo exemplo, veremos uma árvore filogenética representada de uma forma um pouco mais complicada. Esta forma aqui é muito mais utilizada no ensino superior, em pesquisas ou trabalhos de laboratório. Mas ela não deixa de ser uma representação de uma árvore filogenética. Ela tem todas as características que as mais simples têm. Podemos ver nela de modo um pouco mais complicado, mas conseguimos ver todas as características e os fatores evolutivos que separam as espécies. Neste exemplo, estamos vendo uma árvore filogenética dos hexapoda. Eles são insetos que possuem três pares de pernas, como a joaninha, a cigarra, o besouro, entre outros insetos. Para o nosso último exemplo de árvore filogenética, temos uma que se parece muito mais com uma árvore. Ela está representando a evolução dos dinossauros. Como já aprendemos lá no começo, na nossa árvore filogenética, vemos um ancestral comum mais antigo e, conforme a árvore vai se ramificando, vamos vendo outros ancestrais de acordo com os fatores evolutivos. Se a gente reparar, aqui em cima na árvore filogenética, temos as aves. Isso mesmo, as aves que vemos hoje em dia. Podemos dizer, ao estudarmos esta árvore filogenética, que as aves são os animais mais próximos que temos hoje dos dinossauros, porque, ao analisarmos esta árvore, vemos que a ave tem ancestrais comuns com outras espécies de dinossauros. Então, isso faz das aves um pouco mais relacionadas aos dinossauros do que outras espécies que temos atualmente. Não sei para vocês, mas para mim é muito legal pensar que um animal que vive hoje em dia é parente, de alguma forma, dos dinossauros, que viveram muito tempo atrás. Esta foi a nossa aula de hoje sobre árvore filogenética. Bons estudos e até a próxima aula!