Conteúdo principal
Curso: Ciências EF: 3° ano > Unidade 3
Lição 5: Classificação dos animaisÁrvore filogenética
Nesta videoaula apresentamos o conceito de árvore filogenética e apresentamos alguns exemplos de leitura dessa ferramenta.
Quer participar da conversa?
- Pavimentado o caminho para "teoria" do papa da ciência Darwin e sua pseudociência crença que se apresenta como científica, mas não adere a um método científico válido, carece de provas ou plausibilidade, não podendo ser confiavelmente testado, ou de outra forma, não tem estatuto científico.(0 votos)
Transcrição de vídeo
RKA10C Alô, alô, moçada!
Tudo bem com vocês? Na aula de hoje, iremos conhecer
um conceito muito utilizado na ciência: a árvore filogenética. A árvore filogenética é
uma representação gráfica que mostra a relação evolutiva
entre os organismos. É necessário enfatizar que
essas árvores filogenéticas são hipóteses,
não a verdade definitiva. Essa árvore filogenética
apresenta ramificações. Essas ramificações apresentam
uma linha evolutiva a partir do que conhecemos
como ancestrais comuns, que nada mais são do que espécies
que deram origem a novas espécies. Neste gráfico, ou árvore filogenética, dizemos que espécies que apresentam
um ancestral comum mais recente são as espécies mais relacionadas, e as que apresentam um
ancestral comum menos recente são as espécies
menos relacionadas. Para ficar mais fácil a visualização
de uma árvore filogenética, vou me arriscar desenhando
uma aqui para vocês. Então, aqui temos as ramificações, que aprendemos que vão representar
a linha evolutiva das espécies, e vamos ter também as espécies:
a espécie “A”, a “B”, a espécie “C”, a “D”
e, por fim, a espécie “E”. Em uma extremidade da árvore
filogenética, temos os ancestrais, e na outra temos as espécies atuais. Repare que há ramificações. Podemos ver que essas ramificações
se conectam em alguns pontos. As linhas da esquerda que também
se conectam nesses pontos correspondem ao ancestral comum. Então, esta primeira é o ancestral comum
mais recente das espécies “A” e “B”. Naquela outra junção de ramificação, temos o ancestral comum
mais recente de todas as espécies: da espécie “A”, da espécie “B”, da espécie “C”, da espécie “D”
e da espécie “E”. Esse é um jeito de representar
uma árvore filogenética. Para o próximo exemplo,
veremos uma árvore filogenética representada de uma forma
um pouco mais complicada. Esta forma aqui é muito mais utilizada
no ensino superior, em pesquisas ou trabalhos de laboratório. Mas ela não deixa de ser uma representação de uma árvore filogenética. Ela tem todas as características
que as mais simples têm. Podemos ver nela de modo
um pouco mais complicado, mas conseguimos ver
todas as características e os fatores evolutivos
que separam as espécies. Neste exemplo, estamos vendo uma
árvore filogenética dos hexapoda. Eles são insetos que possuem
três pares de pernas, como a joaninha, a cigarra,
o besouro, entre outros insetos. Para o nosso último exemplo
de árvore filogenética, temos uma que se parece
muito mais com uma árvore. Ela está representando
a evolução dos dinossauros. Como já aprendemos lá no começo,
na nossa árvore filogenética, vemos um ancestral comum mais antigo e, conforme a árvore vai se ramificando, vamos vendo outros ancestrais
de acordo com os fatores evolutivos. Se a gente reparar, aqui em cima
na árvore filogenética, temos as aves. Isso mesmo, as aves
que vemos hoje em dia. Podemos dizer, ao estudarmos esta árvore
filogenética, que as aves são os animais mais próximos que temos hoje
dos dinossauros, porque, ao analisarmos esta árvore, vemos que a ave tem ancestrais comuns
com outras espécies de dinossauros. Então, isso faz das aves um pouco
mais relacionadas aos dinossauros do que outras espécies
que temos atualmente. Não sei para vocês, mas para mim
é muito legal pensar que um animal que vive hoje em dia
é parente, de alguma forma, dos dinossauros,
que viveram muito tempo atrás. Esta foi a nossa aula de hoje
sobre árvore filogenética. Bons estudos e até a próxima aula!